Zoologia dos invertebrados - Ruppert / Barnes
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A Vida dos Vertebrados - Harvey Pough
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Biologia Celular e Molecular - JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J.
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A Economia da Natureza - 3 ed. Ricklefs
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A origem das espécies - Charles Darwin
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O manejo da paisagem e a paisagem do manejo
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Botânica Organografia 4 ed. - Waldomiro Nunes Vidal e Maria Rosária Rodrigues Vidal
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Biologia Vegetal 5º Ed. - PETER H. RAVEN RAY F. EVERT SUSAN E. EICHHORN
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Histologia Básica - JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J.
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Lehninger Princípios de Bioquímica, 4ª Edição (Inglês)
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Zoology 5 Ed
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Advances In Marine Biology
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Encyclopedia of Insects - Vincent H. Resh, Anel Carde
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A handbook of Biological illustration 2ed - Frances W.
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Oxford Dictionary of Science
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Ecología Molecular - Eguiarte et al. (Espanhol)
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The Emerald Planet - How Plants Changed Earth's History
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
Aula Magna na ULBRA Gravataí aborda a Mineração de Dados em Bioinformática 25/03/2010
Tema da palestra reflete a interdisciplinaridade real da ciência
Com o tema “Mineração de Dados em Bioinformática” o Curso de Ciência da Computação da ULBRA Gravataí realizou a sua Aula Magna na noite de 23 de março. A palestra foi ministrada por Ana Winck, doutoranda em Ciência da Computação pela PUC-RS, com experiência nesta área, atuando principalmente nos seguintes temas: KDD, Data Warehouse, Preparação de Dados e Mineração de Dados.
A palestra demonstrou que a computação tem contado com pesquisas interdisciplinares, isto é, pesquisas que fazem uso da ciência da computação para atender a outras áreas do conhecimento. Dentre as diferentes áreas envolvidas, pode-se citar a bioinformática, a qual desenvolve modelos in silico (computacionais) que servem de base para experimentos in vitro (de laboratório). A computação contribui para a bioinformática com banco de dados e mineração de dados. A Biologia, por sua vez, fornece os parâmetros biológicos para a criação do modelo, bem como ajuda na interpretação biológica desses dados. Ana Wink relatou como a computação manipula a grande quantidade de dados envolvida na pesquisa de novos fármacos, testando em ambiente virtual o relacionamento bioquímico entre proteínas envolvidas nas doenças e os compostos canditatos a novos fármacos.
Segundo Patrícia Hübler, Coordenadora do Curso de Ciência da Computação, “a palestra foi muito interessante, apresentou aos alunos como a informática pode estar inserida em diferentes áreas, além da contribuição e dos desafios dos pesquisadores na busca de otimização e melhoria dos processos”.
Para o Coordenador do Curso de Biologia, Diego Jung, a importância do Biólogo nesse tipo de estudo é fornecer os parâmetros biológicos para a criação do modelo, bem como ajudar na interpretação biológica dos dados. Na palestra os alunos do Curso de Ciências Biológicas e de Ciências da Computação do campus Gravataí puderam ver como duas áreas do conhecimento, aparentemente tão distintas, podem trabalhar juntas em prol da sociedade.
Cristiane M. Testa
A palestra demonstrou que a computação tem contado com pesquisas interdisciplinares, isto é, pesquisas que fazem uso da ciência da computação para atender a outras áreas do conhecimento. Dentre as diferentes áreas envolvidas, pode-se citar a bioinformática, a qual desenvolve modelos in silico (computacionais) que servem de base para experimentos in vitro (de laboratório). A computação contribui para a bioinformática com banco de dados e mineração de dados. A Biologia, por sua vez, fornece os parâmetros biológicos para a criação do modelo, bem como ajuda na interpretação biológica desses dados. Ana Wink relatou como a computação manipula a grande quantidade de dados envolvida na pesquisa de novos fármacos, testando em ambiente virtual o relacionamento bioquímico entre proteínas envolvidas nas doenças e os compostos canditatos a novos fármacos.
Segundo Patrícia Hübler, Coordenadora do Curso de Ciência da Computação, “a palestra foi muito interessante, apresentou aos alunos como a informática pode estar inserida em diferentes áreas, além da contribuição e dos desafios dos pesquisadores na busca de otimização e melhoria dos processos”.
Para o Coordenador do Curso de Biologia, Diego Jung, a importância do Biólogo nesse tipo de estudo é fornecer os parâmetros biológicos para a criação do modelo, bem como ajudar na interpretação biológica dos dados. Na palestra os alunos do Curso de Ciências Biológicas e de Ciências da Computação do campus Gravataí puderam ver como duas áreas do conhecimento, aparentemente tão distintas, podem trabalhar juntas em prol da sociedade.
Cristiane M. Testa
O Curso de Ciências Biológicas da ULBRA Gravataí tem novo coordenador 12/03/2010
O novo Coordenador do Curso de Ciências Biológicas da ULBRA Gravataí é “Prata da Casa”. Diego Jung é graduado em Biologia – Bacharelado em Ecologia pela ULBRA Canoas e mestre em Biologia: Diversidade e Manejo da Vida Silvestre pela UNISINOS.
Jung iniciou sua carreira de professor em 1999 como voluntário em escolas do Município de Canoas, trabalhou na rede privada em Cachoeirinha, atuou como monitor no Museu de Ciências Naturais da ULBRA e como bolsista em projetos de pesquisa. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Mastozoologia, atuando principalmente nos seguintes temas: biogeografia, taxonomia, sigmodontinae, sistemática e rodentia. Seus interesses de pesquisa incluem Sistemática de mamíferos além de Biogeografia e Ecologia de vertebrados.
Diego leciona na ULBRA Gravataí desde 2005 em disciplinas da área de Zoologia, Ecologia e Evolução. Assumiu a coordenação do Curso no início deste semestre. “Pretendo fazer com que o curso prepare nossos alunos a relacionar diferentes conteúdos aplicando-os a situações práticas, vivenciadas no dia-a-dia”, diz Diego. Entre as suas metas como coordenador estão a qualificação da estrutura dos laboratórios, a melhora no desempenho do ENADE, ampliação as relações interinstitucionais do curso, maior vivência extraclasse aos acadêmicos, como saídas de campo, palestras, cursos e estágios, oportunizando a aplicação do conhecimento adquirido nas diciplinas em situações práticas.
Cristiane M. Testa
Jung iniciou sua carreira de professor em 1999 como voluntário em escolas do Município de Canoas, trabalhou na rede privada em Cachoeirinha, atuou como monitor no Museu de Ciências Naturais da ULBRA e como bolsista em projetos de pesquisa. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Mastozoologia, atuando principalmente nos seguintes temas: biogeografia, taxonomia, sigmodontinae, sistemática e rodentia. Seus interesses de pesquisa incluem Sistemática de mamíferos além de Biogeografia e Ecologia de vertebrados.
Diego leciona na ULBRA Gravataí desde 2005 em disciplinas da área de Zoologia, Ecologia e Evolução. Assumiu a coordenação do Curso no início deste semestre. “Pretendo fazer com que o curso prepare nossos alunos a relacionar diferentes conteúdos aplicando-os a situações práticas, vivenciadas no dia-a-dia”, diz Diego. Entre as suas metas como coordenador estão a qualificação da estrutura dos laboratórios, a melhora no desempenho do ENADE, ampliação as relações interinstitucionais do curso, maior vivência extraclasse aos acadêmicos, como saídas de campo, palestras, cursos e estágios, oportunizando a aplicação do conhecimento adquirido nas diciplinas em situações práticas.
Cristiane M. Testa
ULBRA Gravataí na Souza Cruz 15/03/2010
Há alguns anos a ULBRA Gravataí desenvolve, por meio dos alunos do Curso de Ciências Biológicas, um programa de Apoio Técnico ao Parque Ambiental da Souza Cruz, em Cachoeirinha.
O trabalho iniciou com a implantação da Fábrica na região, porém até 2008 era executado por equipes de diversas instituições que trabalhavam no inventário de fauna e flora do local. Hoje a ULBRA Gravataí é a única instituição a fazer parte deste projeto. “A universidade oferece o conhecimento técnico. A intenção ainda é que o Parque sirva como área para o desenvolvimento das aulas práticas, educação ambiental e projetos de pesquisa que acompanham a recuperação ambiental da área do Parque”, afirma o coordenador do Curso de Ciências Biológicas, Diego Jung.
A parceria entre o Curso de Ciências Biológicas da ULBRA Gravataí e Souza Cruz já gerou alguns produtos. Considerando a pesquisa científica, além do monitoramento de aves, que já conta com 13 saídas a campo, foi produzido um inventário preliminar de anfíbios do parque. O calendário 2010 do Parque Ecológico da Souza Cruz, que será distribuído aos visitantes, foi confeccionado a partir das fotografias de aves captadas pelos alunos do curso. As mesmas imagens servirão também para compor um jogo da memória que será distribuído nas escolas da região.
Para este ano estão previstos o início dos trabalhos de mais dois grupos, um irá inventariar as espécies de artrópodes associados com as espécies da família botânica da goiaba, araçá e eucalipto (Myrtaceae), enquanto o outro irá acompanhar o desenvolvimento de espécies arbóreas nativas plantadas com intenção de acelerar o processo de recuparação ambiental da área do parque.
Cristiane M. Testa
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